Ela estava a colar borboletas sobre o teto do quarto escuro e vazio.
Eu, do lado de fora, podia me sentir dentro de seus sonhos e pensamentos.
Como num passe de magica, seus olhos se encontraram com os meus.
Através do vidro que nos separava podíamos sentir um ao outro, nossas mãos se tocaram, nossos rostos se aproximaram e o vidro embaçado pela nossa respiração se partiu.
Eram borboletas que formavam uma espécie de um coração e o fim desse coração, dava diretamente ao estávamos, aonde nossos olhos se encontravam.
Eram borboletas, borboletas que a rodeavam sempre.
Borboletas.
Daquelas que dá no estomago sempre que a vejo.
Eu, do lado de fora, podia me sentir dentro de seus sonhos e pensamentos.
Como num passe de magica, seus olhos se encontraram com os meus.
Através do vidro que nos separava podíamos sentir um ao outro, nossas mãos se tocaram, nossos rostos se aproximaram e o vidro embaçado pela nossa respiração se partiu.
Eram borboletas que formavam uma espécie de um coração e o fim desse coração, dava diretamente ao estávamos, aonde nossos olhos se encontravam.
Eram borboletas, borboletas que a rodeavam sempre.
Borboletas.
Daquelas que dá no estomago sempre que a vejo.