Beirando estrelas a provocar sinfonias por todas as galerias; imagens da minha história. Me atirava do alto na certeza de que alguém segurava minhas mãos, não me deixando cair. Era lindo mas eu morria de medo. Tinha medo de tudo quase:Cinema, Parque de Diversão, de Circo, Ciganos... E no instante preciso entre o mito e míssil, um rito, um início de passagem pro
infinito, aquela gente encantada que chegava e seguia. Era disso que eu tinha medo. Do que não ficava
pra sempre.