segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

não há como escapar.

não há mais o que dizer. eu vejo tuas fotos, teu sorriso e as lágrimas rolam. a saudade queima, arde feito fogo e não há como escapar das queimaduras, das sequelas, marcas eternas de uma história mal acabada, um amor mal vivido. uma chance mal aproveitada. eu vejo tuas fotos, e relembro dos momentos vividos, e planos mal feitos. e até hoje eu não consegui te decifrar. e eu não sei quem é você. deve ser alguém que eu inventei e que me fez feliz nessa ilusão, e que depois me despedaçou pelo chão e sumiu. e ninguém viu. ninguém viu.
e são marcas que ficam, e que nada pode apagar.